Atuando em três Estados com riquezas tão singulares e dinâmicas tão próprias, o PRS – Amazônia defende que é com escuta ativa, sensibilidade e conhecendo na prática o dia a dia das comunidades que se pode traçar um plano sustentável, duradouro e participativo. Esse também é o norte para fortalecer as cadeias produtivas de pirarucu de manejo e castanha-do-Brasil no Amazonas, de cacau e açaí no Pará, e de café e peixes redondos em Rondônia.
O primeiro passo nessa trilha é ouvir e entender o contexto e a dinâmica da cadeia produtiva em cada comunidade: como acontece no dia a dia, quais são as tradições, a cultura, os costumes, as aspirações a curto, médio e longo prazo, como acontece a ramificação e qual o impacto disso tudo na produção e na vida das famílias.
Com esse olhar mais sensível e com escuta ativa, vem o momento de trocar conhecimento técnico: identificar necessidades e mapear os potenciais que existem e que possam surgir. Assim, será possível criar atividades e oportunidades para fortalecer, em conjunto, os coletivos de produtores e famílias agroextrativistas.
E quando irá acontecer?
A etapa de conhecer o contexto específico de cada comunidade irá acontecer após as associações, cooperativas, redes de quem trabalha com agricultura familiar e outras formas de coletivos serem selecionados para participar do projeto. A seleção acontecerá com a Chamada de Organizações Socioprodutivas (OSPs) nos Estados do Amazonas, Pará e Rondônia, que já está no radar do Projeto para os próximos meses.
Aqui vale o lembrete: o Cadastro-Base é um pré-requisito para participar desse Edital e já está disponível para ser preenchido aqui.