A importância de se trabalhar de forma coletiva: um dos pilares do Projeto

O Projeto acredita que o associativismo é a base para criar um legado duradouro no bioma amazônico

Trabalhar de forma coletiva é uma realidade para as comunidades produtoras e/ou extrativistas da Amazônia – e também é um dos pilares do Projeto. Com o associativismo, é possível buscar alternativas em conjunto para solucionar questões da comunidade, aumentar a renda, ter maior acesso a mercados,  a recursos técnicos e financeiros e, ainda, alcançar e usufruir de benefícios de uso comum a quem faz parte do coletivo, por exemplo. 

 

Essa atuação conjunta é a base da dinâmica do PRS – Amazônia para fortalecer pelo menos 15 coletivos de produtores agroextrativistas com no mínimo 600 famílias, além de fortalecer as atividades produtivas nas cadeias que fazem parte do Projeto. É uma forma de trilhar um caminho sustentável para criar atividades, oportunidades e construir um legado permanente nas cadeias do açaí e cacau no estado do Pará, castanha-do-Brasil e pirarucu de manejo no Amazonas, e café e peixes redondos em Rondônia. 

 

Esses coletivos como cooperativas, associações, sindicatos e outras organizações também são referência na articulação com outros atores das cadeias produtivas e um ponto principal para o PRS – Amazônia: são a conexão com as famílias que trabalham diretamente nessas cadeias produtivas. 

 

 

Na prática, como acontecerá no Projeto?

 

Primeiro, as organizações preencherão o cadastro-base: um pré-requisito para participar do Projeto e não perder os próximos passos e editais que estão por vir

 

Será por meio de um edital, amplo e aberto a todos e todas, que selecionaremos os coletivos. Em seguida,  é o momento de conhecer a realidade de cada um deles: dessa forma, será possível traçar um plano de negócio sustentável, atividades e oportunidades para fortalecer essas organizações, com um olhar mais específico para as compostas, em sua maioria, por comunidades tradicionais, povos indígenas, mulheres e jovens.

 

Como as cadeias funcionam de forma integrada e interligada, desde o cultivo e/ou extração até a sua comercialização, ao longo dos próximos 4 anos, virão ações de assistência técnica e extensão rural e de assistência técnica organizacional, um valor destinado para benefícios coletivos, plano de investimento e de inserção no mercado, além de ações formativas, Dias de Campo, cursos presenciais, ações de empoderamento social e Mestrado Profissional. 

Compartilhe:

Facebook
WhatsApp
LinkedIn