Os benefícios das certificações ambientais

Projeto irá mapear certificações e selos mais adequados para ampliar o acesso das cadeias produtivas ao mercado 

Ampliar o acesso das Organizações Socioprodutivas (OSPs) aos mercados é um dos objetivos do Projeto Rural Sustentável – Amazônia. Uma forma de alcançar essa meta é fortalecendo os(as) beneficiários(as), e suas atividades produtivas, para que possam obter certificações e selos ambientais.  As certificações atestam a sustentabilidade e rastreabilidade  dos processos produtivos e produtos, gerando maior visibilidade e transparência, tornando possível  alcançar mercados mais exigentes quanto à sustentabilidade da produção.

Pequenos(as) produtores(as) e/ou extrativistas podem encontrar maior dificuldade de acesso a recursos técnicos e financeiros, que poderiam ajudar a  tornar suas atividades completamente sustentáveis. Diante disso, através de incentivo a adoção de certificações ambientais e selos verdes, elaboração de plano de fortalecimento e suporte técnico às cadeias produtivas, dentre outras ações, o Projeto buscará apoiar o desenvolvimento das organizações. Este apoio pode, inclusive, auxiliar na verticalização da produção das cadeias produtivas priorizadas, o que poderia trazer para os produtores(as) e/ou extrativistas o domínio sobre o processo produtivo, do cultivo até a comercialização.

 

Diferença entre Certificações e Selos Ambientais

Certificações são emitidas pelas certificadoras, que são empresas credenciadas por órgãos nacionais e internacionais para emitir, após auditorias, certificados que são amplamente reconhecidos pelos mercados. Já os selos, podem ser de origem ou qualidade, normalmente são oferecidos pelo terceiro setor ou empresas de auditoria ambiental, e costumam gerar um impacto mais local.

 

Saiba mais sobre como o Projeto pode beneficiar as cadeias produtivas aqui.

 

Sobre o Projeto Rural Sustentável – Amazônia

O PRS – Amazônia é resultado da Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) como beneficiário institucional e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade, o IABS, como responsável pela sua execução.

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