O elo entre as famílias agroextrativistas e o Projeto: as Organizações Socioprodutivas (OSPs)

Essa conexão busca beneficiar principalmente comunidades tradicionais, povos indígenas, mulheres e jovens

O legado de uma mudança sustentável é sentido no dia a dia, na rotina das famílias, entendendo as reais necessidades da comunidade. No PRS – Amazônia, os coletivos de produtores(as) e famílias agroextrativistas são a conexão entre o Projeto e pelo menos 600 famílias envolvidas na produção do pirarucu de manejo e castanha-do-Brasil no Amazonas, de cacau e açaí no Pará, e de café e peixes redondos em Rondônia.

 

Trabalhar com os coletivos será uma forma de gerar benefícios para as famílias, principalmente para comunidades tradicionais, povos indígenas, mulheres e jovens. O intuito é criar ações que fortaleçam esses coletivos e as cadeias produtivas que fazem parte do Projeto, que ampliem a inserção de produtos no mercado e que possam criar oportunidades também de trocar conhecimento, incentivar o empoderamento e criar ações de capacitação. 

 

Organizações Socioprodutivas (OSPs)

 

As OSPs são coletivos de produtores(as) e famílias agroextrativistas, unidos com intuito de desenvolver práticas produtivas de proveito comum. Na prática, são associações, cooperativas, centrais de associações/cooperativas, sindicatos e demais instituições formalmente estabelecidas com viés às práticas produtivas do meio rural e pessoas jurídicas sem fins lucrativos.

 

Para conhecer mais sobre as Organizações Socioprodutivas (OSPs) , clique aqui.

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