Uma forma de conectar teoria à prática é a assistência técnica: traduzir os planejamentos criados coletivamente em atividades no dia a dia que fortaleçam as OSPs e as cadeias produtivas das quais elas fazem parte. Mas você conhece os diferenciais da assistência técnica no PRS – Amazônia?
Em uma resposta mais sucinta, o Projeto oferece uma assistência técnica personalizada, de construção conjunta e com troca de saberes inovadores e tradicionais. Em uma explicação mais detalhada, são atividades que aprimorem práticas produtivas sustentáveis utilizadas pelas famílias produtoras e agroextrativistas, ou então ações que potencializem a gestão e administração da organização, no caso das OSPs.
Essas atividades são sempre estruturadas com a OSP, considerando o contexto de cada organização, o que ela almeja, os gargalos, os potenciais e as oportunidades para viabilizar as aspirações da OSP e os potenciais da cadeia produtiva. Assim, é criado um caminho a curto, médio e longo prazo que faça sentido dentro da realidade da OSP e das famílias que a compõem.
Para isso, o Projeto propõe uma assistência técnica personalizada. Nas ações com as famílias produtoras e agroextrativistas, serão cerca de 18 meses de ATER individualizada ou coletiva, em qualquer uma das etapas de produção, desde o cultivo até a comercialização. Na assistência voltada para as OSPs, ela fortalecerá gargalos e potenciais da própria organização, incluindo ações de capacitação para membros da OSP.
A intenção é ouvir as demandas e trazer abordagens inovadoras e de qualidade. Ao passo que traz a inovação, a assistência técnica também traz o aprendizado mútuo com as técnicas tradicionais e os saberes da comunidade.